A Filosofia Cristã na Idade Média

Por: Ryath (pesquisado, mas também intuído por Marcelinho)

A filosofia cristã teve início no começo da idade média, e começou com a ideia de apresentar o conhecimento dos quatro livros Evangelhos da Bíblia, escritos por Matheus, Lucas, Marcos e João, que foram Apóstolos de Jesus.
A filosofia cristã busca através do raciocínio provar que Deus existe, mas sem contrariar nenhum dogma.

 


Assim percebemos que não é um tipo de filosofia livre, pois a repressão cristã nesse período era forte demais, porém surgiu alguns pensamentos muito bons em prol da espiritualidade, como a ideia abordar o autoconhecimento, com Santo Agostinho citando Sócrates.
Questionar dogmas, ou ir contra eles poderia resultar em torturas terríveis ou morte.
Muitos filósofos cristãos foram santos católicos.
A razão é a filosofia, que é encontrar lógica através do raciocínio.
Agora como vamos falar de técnicas de manipulação, para não perdermos a fé no espiritual, que é muito bom, então aconselhamos a nossa seção: Ciência, Religião, Provas e Evidencias.
Então na filosofia cristã encontramos uma mistura de fé com filosofia, de razão com a crença.
Então os cristãos defendiam a ideia nessa filosofia, que só poderíamos compreender a realidade por maio da fé.
A fé em um sistema de controle, ela ditava os limites da filosofia.
E a filosofia era unilateral, pois só pendia para o lado positivo e certo da religião. 
Nada que vai contra a crença católica poderia ser ensinado.
Nesse sistema a razão servia apenas ao que interessasse a religião, que exercia um poder muito grande na sociedade.
Nesse sistema São Thomas de Aquino, filósofo, dizia que existem verdades que conhecemos através da razão, e verdades que conhecíamos através da fé.
A filosofia cristã tinha 3 vertentes, que são:

1-O pensamento que a razão e a fé são inconciliáveis, pois achavam o pensamento lógico muito superior a fé.
2-O pensamento de que é preciso crer para conhecer.
Esse pensamento é a favor da filosofia, e acham os dois caminhos conciliáveis, mas a razão estava subordinada a fé.
3-Ter a compreensão para acreditar.
Foi uma filosofia que tinha total fé na conciliação da razão com a fé.
Esse pensamento só foi possível porque a fé daqueles a racionalizavam era muito forte.

Para os filósofos gregos buscavam a compreensão do universo através da filosofia, hoje temos muitas teorias baseadas em descobertas cientificas, pois, a ciência avançada que temos hoje nos possibilita muito conhecimento, coisa que antigamente não tinha, então os filósofos contavam com a razão para se chegar a verdade.
A ciência tem filosofia também, pois é a partir do pensamento que descobrimos e testamos as coisas, fazemos pesquisas, como, por exemplo, as que estão em nossa seção de Ciência, Religião, Provas e Evidencias.
Ler a verdade que chegavam os filósofos antigos apenas com o raciocino é muito interessante.
Sócrates e Platão em suas filosofias buscavam o bem, o amor e o espiritual através da razão.
A filosofia grega buscava o amor, que era visto pelo Deus Heros, em achar o bem supremo, que é a virtude máxima, o inteligível e o puro.
A filosofia cristã era diferente, pois Deus criou tudo para o bem, portanto era a única fonte de sabedoria.
O conhecimento para a filosofia cristã vinha de Jesus Cristo, pelos ensinamentos que proferiu, escrito pelos quatro evangelhos que citamos no início do texto.
Com o passar da história foram descobrindo novos evangelhos, escritos por outros discípulos, seguidores e até mesmo anjos, mas não foram aceitos pala Igreja Católica, e os mais famosos de todos é o Evangelho de Thomé, que profere ensinamentos de Jesus, que algumas pessoas acham que diverge do que já é estabelecido como verdade pelo Cristianismo.
Mas voltando a falar de religião e razão, existiu uma separação entre teologia e filosofia.
A teologia trata dos rituais, e a filosofia os fundamentos racionais.
Se pararmos para perceber, ao mesmo tempo que o Cristianismo da idade média fala do amor, também torturava e matava as pessoas que divergiam de seus pensamentos, impondo a fé pelo terror e o medo.
Muitas coisas boas na religião foram trazidas pelas boas pessoas, as que contribuíram com o amor, mas ouve também, as más pessoas, que se aproveitavam da religião para ter poder e riqueza, fazendo proibições e dando limites para a filosofia.
Muitas pessoas boas eram influenciada pelas ruins, então defendiam seus pontos de vista que aprendiam como sendo o certo, e pregavam também as boas coisas de seus corações, ajudando na filosofia, em as pessoas serem mais bondosas ou amorosas.
Muitos cuidaram da alma humana, que precisa crescer em consciência e amor.
Então as religiões eram uma mistura de muitas coisas, de coisas boas e más, de coisas que ajudavam e prejudicavam, de caridade e exploração. 

 

Alguns Destaques: